Estive em Salzburg por um fim de semana com meu marido. Por isso, reservei o Hotel Cocoon de sábado para domingo. Chegamos de trem, vindos de Viena, por volta de 10h30 e como o Hotel fica a poucos metros da estação, passamos no Cocoon com a esperança de que nos permitissem deixar as pesadas mochilas. A conversa na recepção durou segundos, porque o atendente se limitou a dizer que o check-in era às 14h e o check-out às 11h. Tudo bem. Regra e regra e qualquer coisa fora disso é apenas uma concessão. Já estávamos preparados para essa possibilidade. Retornamos apenas para dormir, por volta de 21h. No dia seguinte, acordamos e saímos para tomar café fora, porque não nos pareceu que o café da manhã valesse os 16 euros cobrados - o que também é apenas uma escolha pessoal. Ao retornarmos, começamos a nos arrumar. Exatamente às 10h da manhã, outro funcionário bateu à porta, com uma prancheta em que se via uma listagem, perguntando se já iríamos fazer o check-out. Meu marido perguntou se o horário não seria 11h e o funcionário disse ok. Já passamos por pelo menos uma centena de hotéis em todo o Mundo e foi a primeira vez que isso aconteceu. Nos sentimos pressionados a sair mais cedo. Depois desse acontecimento desagradável, decidimos ir embora mais cedo mesmo, saindo às 10h20. Meu marido fez o registro na hora do check-out. Pediram desculpas, disseram que isso não era comum. Não nos parece que alguém fizesse algo assim com uma listagem na mão sem que fosse de conhecimento do estabelecimento. Tentaram nos oferecer o café da manhã gratuitamente, mas já não fazia qualquer sentido permanecer ali.