Voos baratos para Parati chegam em São Paulo e Rio de Janeiro, partindo dos principais aeroportos brasileiros. Parati, a cerca de 300 km de São Paulo e 200 km do Rio, é conhecida por sua exuberante beleza natural e rico acervo histórico. As companhias GOL e TAM oferecem passagens aéreas em promoção tanto para o Rio de Janeiro, quanto São Paulo. No Rio, os voos aterrissam no Galeão e Santos Dumont. Ônibus executivos saem da Rodoviária Novo Rio, regularmente, direto para Parati. O trajeto leva 4 horas em média. A Team Linhas Aéreas oferece voos regulares do Santos Dumont para Angra dos Reis, de onde saem ônibus a cada 30min para Parati, levando uma hora e meia de viagem. Em São Paulo, os voos chegam aos aeroportos de Guarulhos, Congonhas e Viracopos (Campinas), dependendo da companhia. Dos aeroportos, o turista segue para o Terminal Rodoviário Tietê, e pega um dos ônibus executivos regulares com destino a Parati.
O Terminal Rodoviário de Parati fica a 200m do Centro Histórico. Estando com bagagem pesada ou cansado, pegue um táxi. Caso contrário, caminhar é uma boa opção, pois veículos motorizados não são permitidos dentro do Centro Histórico. O Centro de Parati pode ser conhecido a pé. Tudo é perto. Caso queira ir a algum lugar mais distante, os moto-táxis que são rápidos e econômicos.
Considerando-se que a região conta com 300 praias, 65 ilhas e 9 cachoeiras, passeios de barco pela Baía de Parati são imperdíveis. Saveiros levam grandes grupos, fazendo paradas pré-determinadas em praias e ilhas onde o turista desfruta de banho de mar. As "baleeiras", barcos de pequeno porte, típicos da região, fazem paradas de acordo com a vontade dos passageiros. No Centro Histórico, o Museu de Artes Sacras, nas dependências da centenária Igreja de Santa Rita dos Mulatos, tem um acervo de relíquias histórico-religiosas, encontradas e recolhidas de várias outras igrejas de Paraty. No Quartel da Patitiba são realizadas mostras de arte, reuniões culturais, venda de artesanato, postais e livros sobre a história da cidade. O prédio servia à antiga Cadeia Pública é hoje sede da Biblioteca Municipal. A Rua Fresca abriga o sobrado do Príncipe Dom João de Orleans e Bragança, próximo à igreja da Nossa Senhora das Dores. O mercado do peixe é um programa à parte, onde o visitante pode observar a chegada de pescadores em canoas carregadas frutos do mar que servem à culinária local. A arquitetura colonial de Parati faz o visitante voltar no tempo, quando a região era o porto escoadouro da produção de ouro de Minas para Portugal. Uma das atrações da cidade é o passeio do Caminho do Ouro, passando por cachoeiras, atelieres e alambiques. O ecoturismo e turismo de aventura vêm crescendo na região. Há trilhas para caminhada, circuitos de arvorismo, rappel, canoismo, tirolesas e caiaques. Outra atração é um parque temático com miniaturas dos monumentos e construções do Caminho do Ouro.
Destino de muitos turistas estrangeiros, europeus em particular, Parati conta com bons restaurantes, concentrados no Centro Histórico. A bebida típica do local é a pinga. Parati já foi a mais importante região produtora de cachaça no Brasil Colônia e conta, atualmente, com 7 alambiques. À noite, tem música ao vivo nos bares, o imperdível Teatro de Bonecos (aos sábados), cinema, teatro e eventos na Casa da Cultura, além de frequentes shows gratuitos na Praça da Matriz. O Centro Histórico é também o centro de compras. Os produtos mais procurados são peças de artes plásticas e artesanato local.