Há voos baratos e diretos para o Aeroporto Internacional de Campo Grande, saindo de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Goiânia, Brasília, Curitiba, Londrina e Cuiabá, pela Avianca, Azul, Gol e TAM. O aeroporto fica a 7 km da cidade e a forma mais barata de chegar lá é de ônibus comum. Há também um ônibus executivo, da linha 015, que faz trajeto do aeroporto ao centro e passa por mais de dez hotéis. O trajeto passa pela avenida Afonso Pena, rua 26 de Agosto, Rui Barbosa, Cândido Mariano, Via Parque e Mato Grosso. A corrida de táxi sai mais do que o dobro da de ônibus. Há locadoras de veículos no aeroporto, como Hertz, Unidas e Movida.
A melhor e mais barata maneira de circular em Campo Grande é de ônibus. Há vastas linhas de ônibus a todos os pontos turísticos. O centro é pequeno o suficiente para ser percorrido a pé e seguro durante o dia. Há também uma city tour que passa por 46 atrações turísticas. A tour dura três horas, parando para fotos, e você pode descer num só ponto, o Memorial da Cultura Indígena.
A Morada dos Baís é a antiga residência da família de Bernardo Baís, data de 1918 e é um dos primeiros sobrados em alvenaria na região. Ali fica o Centro de Informações Turísticas, bem como espaço para exposições. O Museu Dom Bosco possui coleções de arqueologia, etnologia, zoologia e geologia, um grande acervo da cultura indígena e coleção com animais empalhados. O Museu José Antônio Pereira é uma casa de pau-a-pique que conta a saga dos pioneiros da cidade, com mobília e utensílios da época. O ponto de encontro dos campo-grandense é o Parque das Nações Indígenas, com vegetação nativa, reserva ecológica, pistas de cooper e de skate, quadras, lago, palco, teatro de arena e restaurante, além de exposições no Museu de Arte Contemporânea. Imperdível também é o Memorial dos Povos Indígenas, onde há uma comunidade de índios terena e venda de artesanato. Um bom passeio fora da cidade é o Trem do Pantanal, que parte aos sábados rumo à cidade de Miranda. Das janelas, avista-se paisagens típicas - cerrado, rebanhos de gado, araras-azuis. A viagem de volta é aos domingos.
A Feira Central é o lugar onde encontrar iguarias orientais, frutas, verduras, importados do Paraguai e artesanato, bem como barraquinhas de comes e bebes. O mercado funciona às quartas e nos finais de semana, das cinco da tarde às duas da manhã. O Mercado Municipal é outro bom lugar para fazer compras e provar a gastronomia local, que inclui pratos de origem do Paraguai e Japão. O restaurante Fogo Caipira é o top da gastronomia regional. Já o Galpão é uma opção barata, com buffet que funciona também aos domingos. No centro, o Camelódromo oferece produtos baratos de segunda linha do Paraguai como eletrônicos, roupas, acessórios e brinquedos.