Bosque da Barra (Parque Arruda Câmara) criado em 1983, o parque possui 50 hectares e foi criado visando proporcionar uma área de lazer plana, aonde as pessoas vêm encontrar equilíbrio e paz, e também a preservação ambiental, da vegetação de restinga e da fauna local de 113 espécies de aves, borboletas, capivaras, saguis, preguiça, lontras e jacarés-de-papo-amarelo. O parque conta com um Núcleo de Educação Ambiental, que faz atividades educativas com crianças, visitas guiadas, palestras e exposições. A vegetação é composta de arbustos e árvores predominantemente de caule fino com muitos emaranhados e cipós. É uma vegetação típica de restinga e mangue. Essa vegetação predominava originalmente na área chamada de Barra da Tijuca, área de baixada próxima ao mar, com muitas lagoas, alagados e rios. Parte desta vegetação em sua aparência atual, talvez possa ser também chamada de mangue seco, já que muitas de suas partes não estão mais banhadas pelas águas. O parque sofre muito com os impactos das obras principalmente por conta dos impactos nos lençóis freáticos, pois é uma região de restinga alagadiça e essas agressões ao solo contaminam, desviam ou secam a água do lençol que é responsável pelo abastecimento das lagoas da região. Este impacto consegue agredir a todos os demais sistemas. No portão de acesso ao parque foi instalado, em 2000, um mosaico de azulejos, retratando o Canal de Marapendi, a Pedra da Gávea e o mar da Barra. Arruda da Câmara foi um cientista médico e religioso português, um dos grandes naturalistas do mundo do fim do século XVIII e um dos fundadores da primeira loja maçônica do Brasil: o Areópago (que significa Conselho célebre pela honestidade e retidão no juízo), em Pernambuco. Na entrada/saída há sanitários e bicicletas e quadriciculos para alugar. É bem seguro com segurança visivelmente presente. O local é muito limpo com ótimos ângulos para fotos. Não há lanchonetes no bosque. Recomendável no verão levar filtro solar, um boné e repelente de mosquitos. há um pequeno estacionamento.