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Sendo um imponente palácio com ao que me lembro ,creio que a guia referiu 138 divisões, é em minha opinião os jardins de tipo francês a parte mais impressionante de todo o complexo; são milhares de roseirais de diferentes perfumes e cores, que pelo menos nesta altura podem ser vistos ,aconselho utilizando os carrinhos eléctricos conduzidos por uma funcionária ,a troco de 3 euros. Não que o palácio semelhante na sua estrutura ao museu Hermitage ( teve o mesmo arquitecto de nome Rastrelli) não seja igualmente impressionante, sendo hoje utilizado para recepção de altas individualidades de visita à Letónia, mas em meu entender o conjunto do acervo do mesmo é muito menos impressionante que o parque exterior. Falta acrescentar que o palácio fica a cerca de 80 km de Riga, próximo da fronteira da Lituânia ,e que é interessante ouvir a história deste que é considerado o mais relevante palácio dos países bálticos.…
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Data da experiência: junho de 2019
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Cláudio Gomes escreveu uma avaliação mai. de 2019
Leça da Palmeira, Portugal3.965 contribuições166 votos úteis
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O Palácio de Rundale é o mais importante palácio barroco da Letónia. Fica situado em Pilsrundāle, a cerca de 79 km de Riga. Entre quartos e salas, possui 138 divisões divididas pelos seus dois andares. O palácio foi construído na década de 1730 como residência de Verão de Ernesto João de Biron, o Duque da Curlândia. O seu arquitecto foi Bartolomeo Rastrelli, responsável, igualmente, pelos desenhos dos imperiais Palácios de Inverno e de Verão, em São Petersburgo. Depois da Curlândia ser absorvida pelo Império Russo, em 1795, Catarina, a Grande, ofereceu o palácio de presente ao seu amante, o Príncipe Zubov, que ali passou os seus anos de declínio. A sua jovem viúva, Thekla Walentinowicz, filha dum proprietário rural da região, voltou a casar com o Conde Shuvalov, levando, deste modo, o palácio para a Família Shuvalov, com a qual se manteve até à Revolução Russa de 1917. O palácio e os jardins circundantes são agora um museu.É um lugar imperdível.…
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Data da experiência: maio de 2019
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Inaugurado em 1768, mantém até hoje a beleza e a imponência de um dos principais palácios dos Bálticos. Os extensos e bem cuidados jardins, talvez a maior atração do palácio, o levou a ser chamado de o Versalhes dos Bálticos. E não é exagero. A parte interna, transformada em museu em 1972, possui, entre quartos e salas, 138 divisões divididas pelos seus dois andares.O estilo é barroco. Fica a 80 km de Riga, capital da Letônia, e é uma das principais atrações turísticas do país. Vale mesmo a visita, que sai por 8 euros, incluindo palácio e jardins.…
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Data da experiência: setembro de 2018
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+1
Situado ao sul do país na fronteira com a Lituânia, construído em estilo barroco em 1736 por Rastrelli, o mesmo arquiteto do Palácio de Inverno de São Petersburgo, a mando de Ernst Biron, amante da czarina russa. Chegue cedo para evitar as inúmeras excursões guiadas, as fotos só são permitidas para quem pagar a um aditivo para fotos no ingresso. O interior do palácio é lindamente decorado e possui inúmeras salas bem decoradas, os jardins de inspiração francesa são bem cuidados e amplos. Se for de carro, existe um estacionamneto gratuito no local, bem pertinho da entrada do castelo. Recomendo a visita.…
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Data da experiência: junho de 2017
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