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Considero esse Museu um dos lugares mais bacanas do Rio. Por sua localização, por seu acervo e sua vista. Porém, ontem, 10/01/20, tive uma experiência desagradável lá. Levei alguns amigos, que são de Brasília, ao Museu. Inclusive havia uma criança de 3 anos, qdo chegamos à bilheteria, fomos informados que não poderíamos entrar, pois já eram 16:37h. Disseram que não valeria a pena. Obviamente foi uma situação bem desagradável. Mas, o atendente foi taxativo. NÃO! Bom, aqui começam meus questionamentos: 1) Quem decide se vale a pena ou não é o visitante. Ele pode (E DEVE) ser aconselhado. Mas, a decisão é do visitante. 2) E, apesar do exposto acima, mesmo adotando essa postura de encerrar a visitação antes do horário divulgado oficialmente, seria muito mais produtivo e lógico se o visitante fosse avisado lá embaixo, na entrada. Evitando assim a subida; que exige muito do visitante. Reitero que estávamos com uma criança. Enfim, fica aqui meu relato na esperança de contribuir para tornar nossa cidade um lugar ainda melhor.…
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Data da experiência: janeiro de 2020
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O local onde se situava a mansão, construída em 1876,no alto da Rua Murtinho Nobre, Santa Teresa, que atualmente abriga o Museu, era já conhecido desde o século XIX como Chácara do Céu. Em 1936, Castro Maya herdou a propriedade e alguns anos depois chamou Wladimir A.de Souza, para projetar uma nova casa agora modernista feita de ângulos retos, três andares, no lugar da antiga. Para quem vai de carro há um pequeno estacionamento grátis e na rua, se não tiver apresentações no Parque das Ruínas, é facil encontar vaga .É um imóvel arejado com móveis, louças, cristais, prataria, obras de arte e livros. Tem uma ampla área verde planejada por Burle Marx. Tanto o prédio como o jardim estão bem cuidados. Os banheiros públicos estão fora da casa são bem limpos. O museu funciona de quarta a segunda das 12h ás 17h,.possui uma lojinha e o ingresso custa R$ 6,00. Há obras de Visconti, Volpi, Matisse, Modigliani, Degas, Seurat, Miró. Picasso, Di Cavalcanti, Djanira,Taunay, Guignard, Iberê Camargo, Antônio Bandeira, Debret e Portinari, abrigando o maior acervo desse artista num só local. O caráter original da residência foi mantido, preservando a disposição da sala de jantar e biblioteca.com cerca de oito mil títulos entre livros de arte, literatura brasileira e européia. Vários deles são primeiras edições de José de Alencar, Machado, Guimarães Rosa. São apresentadas muitas informações sobre o fundador. Outra atração é a vista panorâmica de alguns bairros cariocas e da Baía de Guanabara.…
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Data da experiência: dezembro de 2019
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Fácil acesso por metrô (Glória ou Cinelândia) com uns 20 minutos de caminhada de pura subida ou pelo bondinho de Santa Teresa (fica próximo a estação do largo do Curvelo). Fica praticamente abaixo do Parque das Ruínas. Está em obras para ampliação e o horário de visitação está diferenciado. …
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Data da experiência: novembro de 2019
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Estávamos passeando por Santa Teresa e como o Parque das Ruinas estava fechado (em plena semana de férias e alta temporada Rs) acabamos entrando apenas na Chacara do Ceu. É uma coleção particular muito interessante e o lugar em si a torna mais incrível ainda ... uma casa arejada com os móveis da época, cheia de história . Tem uma parte que conecta ao parque das ruínas então da para ve-lo bem! Destaque também para a biblioteca 😍…
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Data da experiência: janeiro de 2019
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Antiga residência de Castro Maya, localizado no bairro de Santa Tereza e ao lado do Parque das ruínas, possui três pavimentos que abrigam uma exposição permanente de móveis, obras de arte e livros de diferentes períodos e exposições temporárias. Possue ampla área verde com vista da cidade. Num mesmo dia você pode conhecer as duas atrações, escadaria Selarón e o arco da Lapa.…
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Data da experiência: outubro de 2018
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