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O local inspira história e vale pelo menos de 30 minutos a 1 hora de visita pelas suas vielas estreitas e instigadoras. Se possível visite o café dos espelhos El Fishawi cafe ( o mais antigo do mundo tbm ainda aberto). O detalhe é que todo o local foi construido sobre um cemitério fatímida ( antigos sírios), algo um pouco tenebroso e no mínimo curioso. O local tem muitos cafés, lojas para souveniers e é um excelente local para respirar a cultura local Khan el Khalili é uma área comercial antiga, um imenso mercado de estreitas ruelas com milhares de pequenas tendas com as mercadorias: sapatos, tecidos, pipas de cristal, especiarias, joias, com suas ruas repletas de gente, mesas nas portas dos cafés, onde alguns comércios contém também seus próprios pequenos ateliês de manufaturas.Khan el Khalili é um imenso bazar no coração da cidade do Cairo, no Egito. Junto com o mercado de Al-Muski, situado ao oeste, forma a área de compras mais importantes da cidade. Mas é mais que isso, representa a tradição que converteu a Cairo em um centro importante de comércio, ao dar aos comerciantes estrangeiros um lugar fixo para expor suas mercadorias. Nas ruelas de Khan el Khalili podem-se encontrar artesanatos manuais dos mais simples aos mais elaborados, perfumes, alimentos, especiarias, jóias, souvenirs das mais variadas espécies com motivos faraônicos e tudo que se puder imaginar. Sem dúvida, um lugar dos mais exóticos e que caracteriza de forma completa o Egito de ontem e de hoje, cujo mercado monopolizava os mamelucos até que os portugueses e espanhóis encontraram rotas alternativas. Neste mercado árabe, em meio à vozes, animais domésticos e barracas de alimentos de todo gênero, num ir e vir de pessoas de todas as partes do mundo, observa-se artistas dos mais variados gêneros oferecendo os seus trabalhos manuais. O Khan el Khalili tem um cheiro todo próprio e inesquecível de especiarias. O soco (o nome árabe para bazar ou mercado) criou-se em 1382, quando o emir burjida Dyaharks el-Jalili construiu um caravançarai (ou han) no local. Uma caravançarai era um restaurante para os comerciantes ambulantes, e geralmente um foco de atividade econômica para seus arredores. Todavia existe, convertida em hotel. Outro lugar de descanso é o café El-Fishawi (dos espelhos), aberto às 24 horas desde a 200 anos, lugar de reunião para os artistas locais que era frequentado por Naguib Mahfuz, Prêmio Nobel de Literatura e um dos autores mais conhecidos do Egito. Ao mesmo tempo pode-se acompanhar a elaboração de um objeto artesanal, passo a passo. Homens vestidos com suas túnicas (galabias) e seus turbantes, discutem exaltados compras e vendas de mercadorias. Outros, sentados nas calçadas pensam na vida e fumam observando o movimento diário. O mercado era também um centro de reunião para grupos rebeldes, até que o Sultão Ghawri o reconstruiu e modernizou no século XVI.…
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Data da experiência: novembro de 2020
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É uma delícia... várias lojinhas, vendendo produtos similares, grande parte da China! As mulheres adoram... Aqui a brincadeira é negociar.... Jamais dirão quanto vale o produto, dirão um preço absurdo, vc faz uma contra-proposta, ele propõe outro preço... no final vendedor e freguês se acertam... …
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Data da experiência: março de 2020
1 voto útil
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O melhor período para se visitar esse bazar é pela manhã, quando as lojas estão abrindo, as ruelas estão vazias e os vendedores estão de bom humor e podem ser mais generosos com descontos - negocie sempre!! Aqui se encontra desde quinquilharias das mais diversas a itens de xilogravura e joias de alto padrão. Leve sempre a moeda local e nunca aceite o primeiro valor dado!…
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Data da experiência: março de 2020
5 votos úteis
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Acabamos indo duas tardes nesse sou, na primeira fomos tomar um café no Mahouz e na segunda fomos lá almoçar, vale a pena se tiver um tempo. Tem muita quinquilharia, muita falsificação , mas pode achar algo interessante , pequenas lembranças, a regra é negociar sempre, faz parte da cultura deles.…
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Data da experiência: fevereiro de 2020
3 votos úteis
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