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O Museu Nacional do Traje em Lisboa está localizado no Palácio Angeja-Palmela e foi propriedade destas duas famílias antes de se tornar o museu em 1977. O edifício setecentista que abriga o Museu é dividido em núcleos demonstrados de forma rotativa, para que o local esteja sempre com novos ares. Podemos acompanhar a história, a cultura e a moda revelados na preciosa descoberta de trajes e acessórios do século XVIII aos dias atuais.…
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Data da experiência: fevereiro de 2020
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O Museu Nacional do Traje reúne uma coleção de indumentária e acessórios de traje nacional e estrangeiro desde o século XVIII à atualidade, que apresenta ao público quer na sua exposição permanente quer em exposições temporárias. O museu está instalado numa antiga quinta de recreio setecentista, com uma vasta área verde aberta ao público, o Parque do Monteiro-Mor, de visita obrigatória.…
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Data da experiência: setembro de 2019
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Ano novo, vida nova. E neste primeiro domingo de 2020 fiz algo completamente impensável em 2019, que foi acordar cedo para ir visitar um museu, mais concretamente o Museu Nacional do Traje. Este museu, situado na zona do Lumiar, bem perto da Calçada de Carriche, tem uma colecção riquíssima de trajes e acessórios dos séculos XVII ao XXI, que englobam trajes masculinos, femininos e de criança, além de objectos que eu nunca tinha sequer imaginado que pudessem existir, como pinças para adelgaçar dedos, que as luvas na altura deviam ser feitas apenas para dedos esqueléticos! Se a colecção é maravilhosa por si só, o local onde ela está instalada - o Palácio Angeja-Palmela, assim denominado por ter sido propriedade destas duas famílias, não lhe fica atrás, criando o cenário perfeito para exibir os trajes, transportando-nos numa viagem através dos séculos. A visita começa no século XVII e consoante vamos andando, além de haver uma visível modernização dos trajes, o próprio museu se transforma de forma a que haja uma percepção mais visível da mudança que está a ocorrer. Quando visitarem reparem nas paredes da primeira sala em contraste com as paredes da última, e compreenderão melhor aquilo a que eu me refiro. Um interessante ponto de paragem a meio da exposição (onde é possível sentarmos-nos um bocadinho que isto uma pessoa não está a ficar mais nova) é a fantástica capela do Palácio Angeja-Palmela, onde podem pedir perdão pelos vossos mais recentes pecados de Gula. E não me venham dizer que não enfardaram este mundo e o outro entre o Natal e o Ano Novo que eu não acredito! "Ó Trip, mas ir ver roupa? Não é assim um bocado chato?" Sou sincero quando vos digo que também pensei que ia achar a exposição aborrecida, mas acabei por gostar imenso. Por um lado ver aquelas roupas enormes é maravilhoso, com saias, saiotes e mais milhentas camadas que deviam tornar o acto de fazer um xixizinho uma verdadeira tortura. Por outro é muito interessante perder alguns minutos e ler as explicações correspondentes a cada era e como elas influenciaram a forma de vestir. Perceber que houve uma altura em que os homens usavam perucas e que os calções representavam a nobreza e as calças a revolução, e que as mulheres eram adoradas quanto mais melancólicas parecessem ou que agitar um leque de uma ou outra forma indiciava as intenções do seu utilizador, lembra-nos que todos os estigmas que temos relativamente à forma de vestir e de nos apresentarmos perante a sociedade não são mais do que isso mesmo, estigmas que mudam com o tempo, com as políticas e com a inteligência das casas de moda que estão sempre de olho em engordar as contas bancárias. Quando terminarem a vossa visita ao Museu podem dar um passeio e aproveitar para respirar o ar puro do Parque Botânico Monteiro-Mor, cuja entrada está incluída no bilhete, bilhete este que é grátis se visitarem ao domingo até às 14 horas e forem residentes em Portugal. Este parque cheio de verde e com algumas obras de arte é um local perfeito para fugir à selva de betão e relembra-nos de que a melhor música é mesmo a do chilrear dos pássaros.…
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Data da experiência: janeiro de 2020
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Um bonito museu,achei muito completo no que diz respeito ao tema,os trajes.Ainda tive a possibilidade de visitar os jardins.Esta zona de Lisboa fica um pouco fora do circuito turístico normal o que é pena,pois nesta zona existe muito para ver.
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Data da experiência: novembro de 2019
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Começo por dizer que esta avaliação devia ser uma dupla avaliação, visto que ninguém devia ir ao museu sem ir ao jardim e vice versa, apesar de existir essa opção. Agradeço também a prestabilidade e profissionalismo do pessoal que estava a trabalhar no dia da nossa visita. Dito isto é um museu muito simpático e com algumas curiosidades, não é muito grande mas vale a pena a visita.…
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Data da experiência: março de 2019
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