Museu do Ouro - Sabara
Museu do Ouro - Sabara
4.5
10:00 – 17:00
Terça-feira
10:00 - 17:00
Quarta-feira
10:00 - 17:00
Quinta-feira
10:00 - 17:00
Sexta-feira
10:00 - 17:00
Sábado
12:00 - 17:00
Domingo
12:00 - 17:00
Informações
Em 23 de abril de 1945, o Presidente da República Getúlio Vargas, por intermédio do Decreto n° 7.483, criou o Museu do Ouro, sendo a instituição inaugurada no dia 16 de maio de 1946.
Ao longo da segunda metade do século XX e início do século XXI, o museu esteve sob a administração de diversos órgãos federais ligados ao patrimônio histórico e artístico. Tal situação reflete a própria trajetória de consolidação da área cultural em nosso país. Desde 2009, o museu encontra-se sob a gestão do Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM, autarquia federal ligada ao Ministério do Turismo.
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Ricardo P
2 contribuições
jun. de 2024 • Amigos
Museu fechado sem data de previsão de reabertura, cheguei aqui seguimdo orientação do tripadviser e encontrei o museu fechado.
Feita em 23 de junho de 2024
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Ricardo M
Belo Horizonte, MG28 contribuições
jul. de 2022 • Amigos
Experiência muito interessante
Estrutura da casa e entender como funcionava a fundição do ouro mineiro antes de ir para Portugal
Estrutura da casa e entender como funcionava a fundição do ouro mineiro antes de ir para Portugal
Feita em 31 de julho de 2022
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Makson S
Rio de Janeiro, RJ20 contribuições
jul. de 2022
Nesse local sofri a maior indignação com família, na minha história.
Ao chegar, tentei manobrar para estacionar o carro, mas veio um senhor, magro, média estatura, branco e calvo, que de súbito, acorrentou o caminho onde estava dando marcha-ré e por pouco não colidi o carro, isso foi domingo, 03-jul-2022.
Ainda sim levei meus filhos para ver o museu, avistando lá dentro o indivíduo, que logo desapareceu.
O passeio lá dentro foi bom, pois a casa não é um mero espaço luxuoso em ouro, mas conta história de sua exploração e apresenta ferramentas da época para tal.
Ao chegar, tentei manobrar para estacionar o carro, mas veio um senhor, magro, média estatura, branco e calvo, que de súbito, acorrentou o caminho onde estava dando marcha-ré e por pouco não colidi o carro, isso foi domingo, 03-jul-2022.
Ainda sim levei meus filhos para ver o museu, avistando lá dentro o indivíduo, que logo desapareceu.
O passeio lá dentro foi bom, pois a casa não é um mero espaço luxuoso em ouro, mas conta história de sua exploração e apresenta ferramentas da época para tal.
Feita em 14 de julho de 2022
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Cristiano B
37 contribuições
nov. de 2019
Um dos melhores museus que visitei. Possui acervo de materiais sobre a exploração mineral durante a época colonial. Até minha mãe gostou
Feita em 28 de julho de 2020
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Melias13
Itabirito, MG14 contribuições
jan. de 2020 • Casais
Excelente, simplesmente encantador, peças e artefatos originais e amplo espaço, recepcionistas atenciosos, só fica a ressalva de apesar de poder tirar fotos não pode usar o flash.
Feita em 3 de janeiro de 2020
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islander1763
Rio de Janeiro, RJ901 contribuições
nov. de 2019
Foi a Antiga Casa de Intendência e Fundição (única construção com estas características ainda de pé no Brasil), tendo funcionado durante algum tempo como colégio. Possui exposição permanente de peças do mobiliário e arte sacra no pavimento superior, que serviu de residência para o Intendente. O térreo é calçado com pedras redondas, guarda peças relacionadas à extração, processo de fundição, cunhagem e controle do ouro. O Intendente era um funcionário a serviço do rei, com a difícil função de combater o contrabando e recolher os pesados impostos. Todo o processo desenvolvido na Casa de Fundição dá uma dimensão do que foi o Ciclo do Ouro em Minas. A abundância do metal amarelo facilitava a infração às rígidas normas. O ouro só podia ser comercializado em barras, cunhado com o selo real na Casa de Fundição, que aproveitava para recolher os impostos. Transformado em museu, atualmente é administrado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Feita em 22 de novembro de 2019
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Hélia M
Contagem, MG9 contribuições
jul. de 2019 • Amigos
Este espaço reserva um pedaço da História que merece ser visitado. O seu acervo contém peças e equipamentos utilizados na garimpagem e na arte de ourivesaria. O museu também guarda uma prensa, datada no ano de 1670, utilizada em casas de fundição e um engenho de triturar minério de ouro, com o qual se substituía a mão de obra escrava no oficio.
Feita em 8 de julho de 2019
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Marcos O
São Pedro da Serra, RJ4.899 contribuições
mai. de 2019 • Casais
Originalmente esta casa construída no início do século XVIII, abrigava no seu segundo pavimento a residência do Intendente, responsável por recolher o quinto do ouro, que aí era fundido em barras/lingotes e recebia o selo da Coroa Portuguesa, recurso utilizado para evitar o contrabando do metal precioso. Esta era a única maneira de legalizar o ouro minerado, já que era proibida a sua comercialização em pepitas ou em pó. Já no primeiro pavimento, com o piso de seixos rolados, funcionavam a Fundição e a Intendência. Hoje em dia, esta importante construção de quase 300 anos, abriga o acervo do Museu do Ouro, que é constituído por objetos dos séculos XVII, XVIII e XIX, ligados a prática da mineração, mobiliário, objetos pessoais, porcelanas, armaria, imaginária religiosa e objetos sacros. Nos jardins dos fundos existe um engenho de triturar minério movido à água, do séc. XIX, projetado e construído pelo Barão Eschwege. Este museu reúne em um único lugar peças de elevado valor histórico e cultural. Na sala de objetos sacros temos uma rara chance de nos aproximarmos de uma das belíssimas obras do Mestre Aleijadinho: A Sant’Ana Mestra. Visita imperdível e pelo valor simbólico de um único real!
Feita em 20 de junho de 2019
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ANTONIO FONTES FILHO
Belo Horizonte, MG1.115 contribuições
abr. de 2019 • Casais
O casarão onde funcionava a Intendência e fundição já é uma grande atração pela sua linda arquitetura estilo colonial e conservação. O piso é muito bacana por ser de pedras redondas. Diversos itens relacionados a extração e fundição do ouro estão expostos. Esta visita é uma viagem no tempo e extremamente agradável e que enriquece a cultura. Vale muito a visita.
Feita em 28 de abril de 2019
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Katherynne
Belo Horizonte, MG274 contribuições
mar. de 2019 • Amigos
O museu é pouco divulgado e subestimado. A construção conserva características originais, como o piso pé de moleque. No museu existem pinturas, móveis e esculturas da época da mineração. A entrada é simbólica, apenas 1 real! O pátio externo é um lugar muito fresco e agradável pra descansar um pouco antes de conhecer outros lugares.
É atração mais diferenciada de Sabará.
É atração mais diferenciada de Sabará.
Feita em 31 de março de 2019
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